Em 1971 a banda começou a explodir e gravar diversos discos, gravando 9 deles em 7 anos. Um desses foi “le Bestiarie”, que ressuscitava uma perspectiva de épocas um tanto nebulosas da história com, contudo, uma das fases mais pop do grupo. Contudo, o conjunto não perde suas raízes e exceção da última faixa (“Jean des loups”), que foi composta por Gabriel Yacoub, o disco foi inteiro foi baseado em músicas tradicionais do oeste e centro europeu, e rearranjado pelos artistas do Malicorne.
O álbum começa com “Les Sept Jours de Mai”, que mostra e ao mesmo tempo omite o que é o som dos caras, pois demonstra um ar “moderno” nos baixos em slap e guitarras efusivas, e mostra, também, um vocal menos atual. Na segunda faixa, “le Mule”, temos uma música a capella que homenageia a mula como um animal mitológico, assim como em “les Ballet des coqs”, esta faixa, em especial, lembra o início de “primavera”, de Vivaldi. Esse tributo ao animal ainda é vivo na faixa “le Branle des Chevaux”, que em português significa “o movimento dos cavalos”. Já na faixa ”Alexandre”, o grupo reconstrói uma tradicional dança búlgara. Em “les Transformation”, há uma mistura de elementos já apresentados até agora, como o forte canto em diferentes vozes e os arranjos para diversos e diversificados instrumentos. Em seguida dessa, encontramos “le Chasse Gallery”, que engana com um começo com um quê experimental e prossegue como as outras músicas, e não é em todo lugar que se ouve um gongo, não é?
1. Les Sept Jours de mai
2. La Mule
3. Le Branle des chevaux
4. La Transformation
5. Le Chasse Gallery
6. Le Ballet des coqs
7. Alexandre/Danse bulgare
8. Jean des loups
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