A Patife Band é um conjunto formado nos meados dos anos oitenta, no movimento da Vanguarda Paulista. Naquela época Paulo Barnabé, que compunha e trabalhava seu irmão Arrigo Barnabé, resolveu levar à sua musica suas peculiaridades, criando algo mais solo.
Em 1985, saiu o primeiro disco da banda, denominado “Patife Band”. Este, lançado pelo selo Lira Paulistana, deu o tom de como seria a carreira da Patife Band: Irreverente. Contava com apenas seis faixas, mas todas completíssimas. Em duas delas, há uma reinterpretação de duas populares músicas: “Noite Feliz” e “Tijolinho”, de Wagner Benatti. Esta foi a que mais difundiu a banda, talvez pela eximia reinterpretação. Cá entre nós, não há quem não tenha ouvido “Noite Feliz”, e o contraste do que seria popular criado pela Patife Band é inigualável. Três outras faixas (“Pregador Maldito”, “Pesadelo” e “Tô Tenso”) foram regravadas depois no segundo disco da banda, o “Corredor Polonês”. “Peiote” (nome de droga alucinógena "pesada") é, muito provavelmente, o delírio-digo-faixa mais peculiar do álbum: tem a cara das composições de Arrigo Barnabé, e ainda é efetuada em piano e voz.
A Patife Band ainda está na ativa, mantendo apenas Paulo da formação “original”.
Faixas:
01. Tijolinho
02. Pregador Maldito
03. Pesadelo
04. Tô Tenso
05. Noite Feliz
06. Peiote
Tratar o linque com o comentário.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
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